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VEJA COMO A INTERNET DAS COISAS PODE FAZER A DIFERENÇA EM NOSSAS VIDAS

O termo Internet das Coisas (do inglês Internet of Things ou IoT, criado em 1999 por Kevin Ashton, do MIT) já não soa tão estranho como até há pouco quando nem se imaginava tamanha evolução tecnológica. Mas hoje isso já possível, já é real. Com o avanço da tecnologia, da capacidade de armazenamento e processamento cada vez maiores e mais baratos, assim como o advento da computação na nuvem, a Internet das Coisas, ou melhor, os produtos destinados a ela vêm ganhando muita força. Nesse artigo você vai saber o que é e como esse advento tecnológico pode e vai interferir positivamente para facilitar as nossas vidas. Internet das Coisas ainda não possui uma definição unânime (o que é até é normal, já que esse termo foi criado em 1999). Há especialistas que são mais rígidos, outros nem tanto, mas para efeito de entendimento, vamos usar o seguinte: qualquer dispositivo que seja capaz de enviar ou receber dados através de conexão com ou sem fio, com a finalidade de obter informações ou executar uma determinada ação. Ok, você quer alguns exemplos práticos.

Os primeiros sistemas de automação residencial de que se tem notícia surgiram nos anos 1999, mas até onde se sabe, além de serem de tecnologias muito caras, eles necessitavam de profissionais especializados para funcionar adequadamente. Hoje, com o progresso cada vez mais acelerado, podemos contar com inúmeros produtos que, com alguns poucos passos e um plug ligado numa tomada, já saímos desfrutando dos benefícios que eles nos propiciam. Sim, estamos falando das casas inteligentes! Outro exemplo são as chamadas lâmpadas inteligentes, que você só precisa do seu smartphone para controlá-las. Pelo celular você determina a cor e a intensidade da luz, por exemplo, definindo como quer determinado ambiente de acordo com a ocasião. Além disso, aquela velha preocupação “será que apaguei a luz” deixa de existir.

Coisas que num passado não muito distante pareciam ficção científica, com a IoT, hoje já se tornaram realidade. Exemplo disso? Imagina cortinas abrindo ou fechando sozinhas assim que você chegar em sua casa? Isso também é possível com uma ajudazinha dos sensores de temperatura e presença. O mesmo pode ser feito em ralação ao ligar e desligar do ar-condicionado, automaticamente. Nesse caso você pode definir que ele seja ligado 30 ou 40 minutos antes de você chegar, para que o ambiente esteja agradável e fresquinho, com uma temperatura amena e gostosa. Para isso, basta que haja um software de gerenciamento residencial integrando o sensor de presença e temperatura ao seu ar-condicionado.

Mais um exemplo? Vamos lá então. Você sabia que já existem interruptores wi-fi? São tomadas que você pode ligar e desligar remotamente qualquer equipamento eletrônico que estejam ligados a ela. Incrível né! E como a saúde é o que temos de mais importante, nela também a Internet das Coisas, ou IoT como é chamada pelos profissionais da área, pensou. Os smartwatches (aqueles relógios inteligentes) e as smartbands (pulseiras inteligentes) que monitoram os sinais vitais, como batimento cardíaco e atividades físicas (calorias gastas e o número de passos que você deu durante uma caminhada). Há relatos de pessoas que perceberam que estavam tendo um ataque cardíaco graças a esse monitoramento. E outras que descobriram uma doença no coração graças ao alerta do dispositivo.

Pensou que o seu bichinho de estimação ficaria de fora? Nem pensar! Os pets também têm vez quando se trata de Internet das Coisas. E como têm. Já existem câmeras para você acompanhar passo a passo o que o totó tá fazendo em casa enquanto você está no escritório trabalhando. Outra coisa muito bacana são os alimentadores que permitem dosar a comidinha dele à distância. E se quiser acompanhar a localização do seu melhor amigo pelo celular, é só colocar uma simples coleira e pronto. Seu pet não corre mais o risco de se perder. Nada mal para um mercado que está apenas engatinhando. E você pode estar certo de que cada dia vão surgir mais e mais produtos para facilitar as nossas vidas. Baseado no artigo do site https://iuhul.com

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