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Depoimentos pessoais de influenciadores engajam mais, diz pesquisa

Muitas empresas já entenderam que investir em Influenciadores Digitais é uma estratégia considerável atualmente. De acordo com a empresa a SocialBakers, só este ano os influenciadores devem movimentar mais de R$ 2 bilhões em ativações no mundo todo.

Para entender a relação entre o consumidor e os influenciadores digitais, a MSL Brasil realizou a pesquisa "Desafios e oportunidades das marcas e criadores de conteúdo", entre os meses de abril e maio de 2019, com 175 profissionais contratados para desenvolver essas ações com base de seguidores entre 10 mil e 5 milhões no Instagram.

De acordo com os dados analisados, 52% dos influenciadores respondentes fazem de 1 a 5 ações por mês, ou uma por semana. Aqueles que atualizam de 5 a 10 vezes mensalmente são 31%, contra 13% que disseram participar de mais de 10 ativações de marca num período de 30 ou 31 dias.

Engajamento como elemento principal

Entre as principais razões para que os influenciadores aceitem um projeto 89% deles afirmaram que é preciso que o produto, serviço ou marca tenha algum tipo de relação com sua personalidade e com seus gostos pessoais. Por outro lado, 74% dos respondentes da pesquisa feita pela MSL Brasil fecham acordos com empresas que tenham apelo com seus seguidores.

Já os elementos que mais engajam na produção de conteúdo o principal formato é o depoimento pessoal, com 80%, seguido por imagem espontânea (72%). Para 63% dos influenciadores entrevistados a melhor forma de engajar é produzir conteúdo sem a pegada publicitária, enquanto outros 58% acreditam que uma imagem bem produzida é o principal chamariz de uma ação de engajamento.

Aliás, a exigência das marcas por conteúdos publicitários é a principal reclamação dos influenciadores em relação aos seus contratantes, com 31%. Em seguida a falta fit da marca com perfil (22%); falta de entendimento dos canais (16,5%); e restrição às ideias criativas (16%). Entre as maiores dificuldades no dia-a-dia, 46,5% dos influenciadores apontam questões burocráticas e 44% citaram os briefings desestruturados, enquanto 41% acreditam que a dificuldade maior está na aprovação do material.

Fonte: Mundo do Marketing

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